José Pedro Martins comenta, em post para a plataforma de blogs da ASN (aqui), a decisão da Prefeitura de Campinas de pedir atestado de residência na cidade para liberar a vacina contra a febre amarela. “A Campinas que veta as vacinas – temporariamente, afirma-se – para quem é “de fora” é a mesma que, no final do século 19, superou a tragédia da febre amarela com a ajuda fundamental de outras cidades, sobretudo da principal delas na época, o Rio de Janeiro, então capital da República”.