A esperança de vida na Região Metropolitana de Campinas (RMC), de 76 anos, é a maior entre as regiões metropolitanas paulistas. A RMC também apresenta taxas de mortalidade infantil, por AIDS e por agressão menores. Os dados estão no conjunto de Informações dos Municípios Paulistas, que acaba de ser publicado, em novo formato, pela Fundação Sistema Estadual Análise de Dados (Seade).
De acordo com a Fundação Seade, a esperança de vida é de 73,22 anos na Baixada Santista e de 75,15 na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Não há dados sobre as demais regiões metropolitanas.
Em temos de mortalidade infantil, a taxa na RMC é de 10,31 contra 11,8 na RMSP e de 15,15 na Baixada Santista. A taxa de mortalidade por AIDS na RMC é de 5,73 por 100 mil habitantes, contra 7,38 na RMSP e 14,32 na Baixada Santista. E a taxa de mortalidade por agressões é de 14 por 100 mil habitantes na RMC, de 14,99 na RMSP e de 17,08 na Baixada Santista.
No município de Campinas, a taxa de mortalidade por AIDS é de 6,02 por 100 mil (metade da taxa em 1991), e a de mortalidade por agressões, de 15,66. A mortalidade infantil em Campinas é de 10,34 por mil nascidos vivos.