Contribuir para ações de melhoria da qualidade de vida, em arte, educação, meio ambiente, área social e geração de emprego e renda, com foco sobretudo na região central, visando o período entre 2014 e 2024, quando Campinas completa, respectivamente, 240 e 250 anos. Este é um dos propósitos do Movimento Vida no Centro de Campinas, que será lançado no dia 23 de julho, a partir das 19 horas, na Associação Campineira de Imprensa (ACI), na rua Barreto Leme, 1479, ao lado da Prefeitura. O Movimento Vida no Centro de Campinas é uma iniciativa da sociedade civil, com a participação de um grupo de organizações e cidadãos dispostos a uma série de reflexões e ações direcionadas para a região central da cidade, em diversas áreas.
Assinam o convite de lançamento do Movimento algumas das mais tradicionais organizações sociais locais, como a Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), Clube de Diretores Lojistas (CDL), Conseg-Centro e Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA), além da própria ACI. São algumas das instituições que contribuíram, ao longo de sua história, para tornar Campinas uma referência nacional em vários campos. E todas elas já se envolveram em ações pela valorização do Centro da cidade.
O documento-convite de lançamento também leva a assinatura de iniciativas contemporâneas, típicas da cultura colaborativa, da sociedade em rede, com novas formas de pensar a cidade. Casos do Campinas que Queremos – Observatório Cidadão e coletivos de cultura Nina, Moinho, UniCult e Rede Usina Geradora.
A programação de 23 de julho começa com apresentação musical e segue com um painel representativo das dimensões que o Movimento Vida no Centro de Campinas trabalhará: Economia, Social, Gênero, Meio Ambiente, Cultura e Patrimônio Histórico, entre outras. Em seguida haverá a apresentação das propostas iniciais do Movimento e do seu site na Internet.
O Movimento terá reflexões e ações norteadas por documentos e conceitos que expressam importantes avanços civilizatórios, como osdas Cidades Educadoras, da Agenda 21, da Carta da Terra, da Declaração Universal dos Direitos Humanos, da Convenção sobre a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural (Carta de Paris), dos conceitos de Cultura Viva e Economia Criativa.
Um Centro de Campinas cada vez mais ativo, que expresse a valorização da cultura e do patrimônio histórico, um espaço para atividades econômicas sempre mais dinâmicas e geradoras de riqueza e renda, um território de respeito integral à vida, aos recursos naturais e aos direitos básicos de cidadania. Este é um dos objetivos do Movimento Vida no Centro de Campinas, que espera receber apoios crescentes de organizações da sociedade civil e cidadãos.
Participamos desse movimento, com muita honra e responsabilidade!
A história quase cinquentenária da AEDHA revela seu olhar permanente e sua ativa integração e protagonismo para alavancar socialmente nossa Campinas.
A AEDHA-Guardinha é patrimônio histórico da cidade e cada vez mais atenta aos seus desafios. É fundamental a sua participação!