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Arquivos do Autor: Rafa Carvalho

Rafa Carvalho é poeta apesar de tudo. Em 15 anos de carreira, são 21 países, por quase todos continentes, trabalhando com Arte, Educação e fazendo de tudo, porque tudo é o que a Poesia pode ser. E, para quem acha que Poesia não é profissão, ele já trabalhou de garçom em inúmeros estabelecimentos, na demolição civil escandinava como imigrante parcialmente legal e, atualmente, está desempregado.

Maré, mar, amor (Primeira Parte)

Foto Twitter/Marielle Franco Divulgação

Por Rafa Carvalho São incríveis as “coincidências” da vida. Incrível é uma palavra que não gosto. Precisamos urgentemente acreditar nas coisas críveis. E parar de acreditar no que, simplesmente, não é. Fiz este texto no dia seguinte ao assassinato de Marielle Franco. Na época não publiquei. E no texto original, que se segue, não a chamei pelo nome. Aprendi com ... Leia Mais »

DESDE QUE VIREI POETA, NUNCA MAIS FALEI DIFÍCIL

Cena de "Os Amantes da Ponte Nova", de Leos Carax (Foto Divulgação).

Por Rafa Carvalho Eu quase levei um tiro recentemente. Isso mexe com a gente, acreditem. Acabei atrasando em um dia a coluna. Fui revisitar uns textos há um tempo já escritos e achei este. Ajeitei um pouco e aqui vai. Um dia depois da sexta, dia que comprometi para isso. E um dia antes de sabe-se lá o quê. Às ... Leia Mais »

Parte III – Fique são

Rafa: mântrico (Foto Diogo Mendes V. F.)

Por Rafa Carvalho A minha página era de um personagem fictício. Um selo criado para calvins, mafaldas e afins, que aderi acreditando que, na internet, todos somos ficções de nós mesmos. Era uma ironia, um deboche. De mim, sobre mim. Um jovem, sem saber direito o que queria, mas sabendo em alguma profundidade própria, que não queria aquela mentira. E ... Leia Mais »

Parte II – Com quantos gigabytes se faz uma jangada, um barco que veleje?

Rafa e Gil (Foto Daniel Tancredi)

Por Rafa Carvalho   Com violões emprestados, fui tocando pela janta e por cerveja, em bares, cafés. E na rua, por moedas que, de uma em uma, viraram um Takamine, que achei em promoção em Munique, depois de chegar de carona com aquele caminhão de flores holandês. Era o mais barato deles, feito na China. Mas era um Takamine. Desde ... Leia Mais »

Por quê eu: personagem fictício? Ou de como vim parar aqui e pra quê

2010: Eu palhaço. Fazendo rua em Campinas, no Centro de Convivência, entre as idas e vindas do circo. foto arquivo pessoal

Começa aqui minha participação como colaborador na Agência Social de Notícias. Um espaço para tomarmos, figurativa e praticamente, cachaças, vinhos, cafés e meios de produção. Experimental ao ponto de não dar pra dizer se prosa ou poesia. Se crônica, ensaio, filosofia. Documental, ficção. Cartas, conversas. Ou não. Biografia. Auto e não autorizada. Tudo invenção. Não dá pra dizer. Mesmo assim ... Leia Mais »